Os técnicos nacionais avaliaram hoje, a proposta do projecto “Reforço das Capacidades Institucionais e Técnicas para uma Aplicação Efectiva do Quadro de Transparência Reforçado (QTR) em São Tomé e Príncipe”.
Este exercício aconteceu no centro de formação profissional, durante a realização do ateliê que tinha também como objetivo finalizar e validar a proposta que vai ser submetida ao Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) para financiamento.
O referido ateliê visava de igual modo reforçar e fortalecer as capacidades técnicas e institucionais para a implementação do Quadro de Transparência a nível nacional.
A Consultora que esta a serviço do PNUD, Joana Viegas da Silva disse que “o projecto foi desenhado com os contributos iniciais dos parceiros que vão ser envolvidos e que participaram no sistema nacional de transparência”.
Joana Viegas da Silva acrescenta que “este exercício permitiu fazer o ponto de situação e saber onde estão as necessidades e as prioridades”.
O Assistente da Representante Residente do PNUD, Adérito Santana considera que “a criação de um sistema nacional de transparência robusto exige um investimento significativo”.
Adérito Santana enfatizou que “a transparência é um pilar essencial para a construção de confiança, tanto no contexto nacional, quanto no contexto internacional”.
A Representante da Ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável, Sulisa Quaresma, realçou que “o país tem vindo a percorrer um caminho importante para desenvolver e consolidar o sistema nacional de monitorização”.
Sulisa Quaresma apontou que “a proposta do projecto foi desenhada com base do diagnóstico já amplamente validado das lacunas e barreiras persistentes, em termos de capacidades, tecnologias e desenvolvimento”.
A iniciativa faz parte da Promessa Climática II do PNUD e visa também reforçar a implementação de processos e sistemas digitais de reporte relevantes.
Este ateliê marca um novo impulso para a consolidação da transição para o Quadro de Transparência Reforçado (QTR), alinhado às exigências do Acordo de Paris. A iniciativa reflecte o compromisso de São Tomé e Príncipe em aprimorar os processos de monitorização e comunicação dos seus esforços climáticos, promovendo maior transparência e responsabilidade nas suas acções ambientais.
Importa salientar que este é o terceiro ateliê realizado no âmbito da capacitação do quadro de transparência das instituições nacionais.
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